quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Matar os sonhos
Tentaram matar os meus sonhos,
Foi por um triz, quase conseguiram,
Minha inspiração logo foi embora,
O bom humor e a paz também sumiram,
Até de onde esperava encontrar refúgio,
Nenhum das portas se abriram.
As noites tornaram-se grandes,
Que até pareciam intermináveis,
Fugiu o sono, a alegria, fugiu tudo,
Ficando apenas o inimaginável,
Escutando o grito da madrugada,
Procurei encontrar-me com a coragem.
Sentia algo incomodar bem forte,
Era como um aperto no coração,
Deparei-me outra vez na companhia,
Da caneta, do papel e da solidão,
Pois talvez sejam os únicos a entender,
Os meus porquês e interrogações.
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