Como assembleiano, sempre fui apaixonado pela minha denominação, afinal, é a minha igreja, foi nela que tive meu encontro com Cristo, minha primeira experiência com Deus, foi onde cresci em Cristo, e hoje, ministerialmente, sou o que sou, no que sempre serei grato a minha igreja, pois ingratidão não combina comigo.
A denominação continua de Deus, uma igreja de homens e mulheres de Deus, alguns ainda admiráveis e de grande valor, homens que contribuem muito para o crescimento do reino. Por outro lado, algumas coisas tem tirado aquele brilho, aquele entusiasmo que me fazia vibrar e até chorar, quando via ou ouvia sua história, quando me contavam de como sofreram os primeiros Missionários, o amor que aqueles fundadores tinham pela obra, e a falta de interesse pelo material e o desapego com as coisas do mundo, e que incansavelmente lutavam em prol do evangelho, espalhando por todo o Brasil e mundo com a chama pentecostal.
Brigas, intrigas, guerras pelo poder, dinastia, eleições que deixam dúvidas, pessoas vitalicias no cargo, talvez querendo imitar o papado, uma vez que já temos até Bispos.
Vemos políticos de todas as espécies em nossos púlpitos, pregando igual aqueles que um dia foram consagrados e separados para Deus, não por questão de honra, por ser uma autoridade, em algumas vezes, por ter firmado compromisso com a liderança em busca de votos, comprometendo aquilo que não é seu, mas de Deus.
Mas espero que um dia esse brilho volte, que haja uma conversão em massa, que busquemos um só propósito, que se é impossível reunidos, mas que possamos ser unidos, pois juntos somos mais fortes, que essa que um dia foi MISSÃO DE FÉ APOSTÓLICA, volte novamente a ser uma ASSEMBLEIA DE DEUS!
Mas espero que um dia esse brilho volte, que haja uma conversão em massa, que busquemos um só propósito, que se é impossível reunidos, mas que possamos ser unidos, pois juntos somos mais fortes, que essa que um dia foi MISSÃO DE FÉ APOSTÓLICA, volte novamente a ser uma ASSEMBLEIA DE DEUS!
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