Tola
e Jair realizaram um bom trabalho de liderança do povo hebreu, mas Israel
praticou o mal imediatamente após a morte deles, servindo a deuses de Baal.
Portanto, que tipo de liderança essa dupla realmente exerceu? Se a nossa
liderança não deixa nenhum legado, ela é completa? Se o povo recai em padrões
pecaminosos depois que deixamos a cena, não falhamos em praticar a lei do
legado? Lembre-se:
·
O
teste real de nossa liderança acontece depois que fomos embora.
·
Sucesso
sem sucessor constata uma falha.
·
A
questão não é: Posso mudá-los enquanto estou aqui?
·
Mas
é: Poso fazê-lo depois que fui embora?
· Reputação é o que as pessoas nos atribuem agora;
· Legado é o que elas pensam depois que fomos embora.
· Reputação é o que as pessoas nos atribuem agora;
· Legado é o que elas pensam depois que fomos embora.
A LEI DA
INFLUÊNCIA
Juízes
de influência de curta duração (Jz. 12.8-15)
Os
líderes posteriores a Jefté, Ibsã, Elom e Abdom, tiveram muitos filhos e filhas
e governaram durante vinte e cinco anos. Sabemos pouca coisa sobre eles, exceto
que fizeram mais em honra própria do que em honra a Javé. O capitulo seguinte
começa dizendo que, depois que eles haviam morrido, Israel imediatamente fez o
que era mal aos olhos de Deus (Jz. 13.1). A influência desses juízes morreu
quando eles morreram. Mas por quê?
Duas
razões se tornaram evidentes: VISÃO
PEQUENA E ORGULHO CRESCENTE.
Quando
a visão de um líder se encolhe, assim também se encolhe a sua influência. Quanto
menor a visão, menor a influência. Esses líderes não tentaram coisas grandes
para Deus porque não viam coisas grandes vindas de Deus. Por isso, o registro
de cada um deles se resume em apenas algumas palavras: “faleceu e foi sepultado”.
Triste, não é mesmo?
A
história fica ainda mais triste quando se observa que a visão curta desses
líderes apenas se resumia em promover o nome deles. Apesar de esses líderes
confiarem em Deus no começo, mais tarde desviaram os seus olhos dele e
acreditaram nos seus próprios méritos.
Fonte: Bíblia de Estudo da Liderança
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