Eu
não tive referencia de pai, vez que não fui criado por ele, que faleceu quando eu tinha apenas quatro anos de idade. Meu avô materno foi um homem
bom, trabalhador e bom caráter, mas só falava alto e citava muito o nome do demônio. Por outro lado, minha avó era muito
religiosa, me ensinou todos os tipos de rezas possíveis, pois o que meu avô dizia em casa não soava bem aos meus ouvidos.
Já
convertido e aos dezessete anos de idade, tentei me referenciar através do meu
primeiro pastor, que por infelicidade tropeçou e causou um escândalo feio na igreja. Antes de conhecê-lo e de minha conversão, já acompanhava uma referência televisiva, que foi pelo mesmo caminho, desta vez um
escândalo a nível mundial que passou em todos os telejornais.
Mas ainda
bem que meu alvo sempre foi o Mestre, porque nos homens a quem depositei
confiança, todos falharam. Talvez para que eu aprendesse que somente
Jesus Cristo conseguiu viver nesse mundo e vencer o pecado, pois a palavra cita que em tudo Ele foi tentado, mas sem pecado. Hb. 4.15.
Poderia citar nomes
de pessoas que admirei, que hoje não deixaram de ser homens de Deus, mas não os vejo com o mesmo entusiasmo de outrora. Homens que deixaram a palavra e se preocuparam com outras situações, outros que tem o título de pastor, mas que há muito tempo perdeu o governo, e vive como Saul que Deus já tinha rejeitado, mas teimava em ficar no poder.
São lições que vamos aprendendo, são os anos que vamos adquirindo experiências e vendo as coisas por outro ângulo, só que pelo certo. Situações que vem para nos fortalecer, pois só os fracos desistem, pois tudo isso é Bíblico que aconteça, bem como fica a lição principal de que devemos olhar somente para Cristo, nossa referência.
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