Quase jornalista: sonho de criança

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Falta pouco, sou quase jornalista, MAS JORNALISTA DIPLOMADO! 

Considero que 90% do curso foi concluído, e mesmo assim ainda não tenho coragem de me intitular como jornalista, apesar de alguns que são, sem nunca ter feito um TCC, (em nosso caso são dois: TCC1 e TCC2), nunca terem feito um estágio (em nosso caso também são dois), 240 horas de disciplinas optativas (que na verdade são obrigatórias), e 120 horas de atividades complementares. 

São muitas atividades, muita prática, e quando não havia a pandemia, eram 44 Km entre ida e vinda da Universidade, ou 4 conduções se resolvesse ir de ônibus (quase sempre lotado). 

Infelizmente, os ministros do STF, que na maioria das vezes fazem merda e continuam fazendo, um dia tirou a obrigatoriedade do diploma. Mas eu prefiro fazer diferente, SER UM JORNALISTA DIPLOMADO, e isso muitos não poderão dizer que são. 

É um sonho de criança, de quando minha avó sentava frente a TV para ver Cid Moreira e Sergio Chapelin, e não saia dali por nada. Então isso me acompanhou e tenho como meta: SER JORNALISTA FORMADO POR UMA UNIVERSIDADE FEDERAL. 

Pena que ela não está aqui para ver seu neto jornalista, mas em todas minhas conquistas, minhas lembranças vem sempre nela, dona Ana Rosa da Silva.