Ele também teve uma infância difícil, cujas feridas ainda não foram curadas. Não tente mudá-lo.
Agora, que está consciente, simplesmente rompa o ciclo.
Perdoe-o.
Ele é um ser humano com uma história que você talvez nunca conheça por completo.
Ele também carregou pesos invisíveis, dores silenciosas, medos e traumas que moldaram quem ele se tornou.
Muitas feridas da infância dele ainda sangram em silêncio.
Ele fez o melhor que pôde com o que sabia, com o que teve.
Não tente mudá-lo.
Você agora tem a consciência que talvez ele nunca tenha tido.
Use essa consciência para romper o ciclo da dor.
Escolha a compaixão em vez da cobrança.
Escolha a compreensão em vez da revolta.
Escolha o perdão.
Perdoar não é esquecer, nem concordar com o que foi errado.
Perdoar é libertar seu próprio coração.
É permitir que a história siga por um caminho novo, de mais amor, mais luz e mais paz.
Perdoe seu pai. Por ele. Mas, principalmente, por você.
Autor desconhecido
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